sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A rosa dos ventos




Na frente de você fervilha um mundo onde somos testados o tempo inteiro, nossas atitudes é que edificam ou destroem nossa obra que é a verdadeira vida. O livre arbítrio existe e a partir dele temos que usar a sabedoria nas nossas escolhas, pois um tijolo podre pode enfraquecer sua obra.

Estamos cercados por nossa ignorância e o egoísmo nos envolve em seu véu de materialidade, pois não somos coisas, somos muito mais que isso. Devemos procurar a luz que projeta as sombras em nossa caverna e ver a verdadeira resplandecência da evolução, pois não adianta entrar na caverna  sem beber de sua fonte de sabedoria. 

Toda modificação começa dentro de você, pois dentro de cada um de nós existe uma chama que queima como um sol, porém apenas aqueles que conseguem rasgar o véu da materialidade podem ver. Este véu é o que nos faz achar que somos máquinas, apegadas a inutilidades terrenas, estamos aqui apenas para aprender . 
As pessoas vivem num sistema que os aprisiona e os conduz a um consumismo qualificado e compulsivo, isto é um processo de coisificação humana, porém quando o véu é rasgado as pessoas notam que a felicidade não esta nas coisas, pois a felicidade esta dentro de cada um de  nós, cabendo a nós mesmos  a encontrar.


O mundo interno é como uma outra dimensão, pois nele nos projetamos para o mundo astral como também para e espiritualidade, o mundo interno é baseado na trindade formada entre o bem, o mal e a mente, nosso intelecto racional  que faz uso do livre arbítrio, no final somos como uma rosa dos ventos sujeitos as intempéries da vida, porém com a opção da evolução.

Arievilo Asobrab



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