Um dia um construtor se perguntou
qual seria a pedra perfeita, quais as suas dimensões e deque material se
origina. Ele testou todos os materiais e como não achou saiu peregrinando pelo
mundo a procura de uma pedra perfeita, conheceu muitas pessoas e coisas mais muito desolado por não encontrar
a sua tão desejada perfeição.
Na sua procura ele achou muitas
pedras tão cubicas, porém quando examinou de perto viu que tais pedras não eram
perfeitas, as suas deformações pequenas não eram vistas de longe, mas de perto
ficavam bem visíveis. É muito difícil achar algo perfeito num mundo imperfeito,
mais o construtor insistia na perfeição.
Existiam pedras em seu caminho,
algumas pequenas outras gigantescas, sendo portais para a sua busca, quanto
mais andava sentia que se distanciava da verdade e da perfeição, então começou
a sentir que a sua busca não teria fim, pois o caminho da perfeição é a humildade,
porém sempre existiram as deformações nas pedras, não existe pedra cúbica
perfeita.
As vezes medimos as outras
pessoas por nossa régua e tal fato sempre nos mostrara que existirão sempre
imperfeições, são apenas as variáveis de viver, viver é aceitar todas as
pessoas como são, pois a lei da constância de ações múltiplas diz que tudo é possível
quando temos fé, e tudo é vazio quando não a temos.
A perfeição não existe, o que
existe é continuar sempre tentando, o caminho da perfeição é árduo, porém não
tenha medo de trilhar os caminho da evolução que o construtor procurava em sua
pedra perfeita, mais a pedra perfeita que ele procurava era voltar a ele mesmo
e mergulhar em seu mundo interno e despertar nele a luz da sabedoria.
Ao mergulhar se descobre que a
pedra cúbica perfeita, não existe, pois a nossa pedra cúbica só estará acabada
com a nossa morte, por que viver é trabalhar nossa pedra cúbica a procura de
nossa perfeição, porém descobrimos que sempre temos que trabalhar nossa pedra
cúbica.
Arievilo Asobrab
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